A Força está oficialmente de volta ao mundo dos videojogos! O novo Jedi: Fallen Order é o mais recente título da já longa lista de jogos da franquia Star Wars, que se estreou neste formato em 1983, com o lançamento do jogo chamado, simplesmente, Star Wars, pela mão da Atari. Desde então, a franquia já teve inúmeras adaptações, sequelas e spin-offs, na grande maioria produzidos pela LucasArts, um estúdio fundado pelo próprio George Lucas, o criador do universo Star Wars.
Em 2012, a Walt Disney adquiriu a Lucasfilm por cerca de 4 mil milhões de euros, num negócio que incluiu todas as suas subsidiárias, incluindo o estúdio da LucasArts. Como resultado da aquisição, todos os projetos de videojogos foram cancelados, e o futuro da saga parecia muito incerto. Em 2013, a Electronic Arts (EA) decidiu avançar para um pedido de cedência de direitos, o que veio a acontecer, com o começo do desenvolvimento de novos jogos da saga Star Wars, graças a um acordo de longa duração que dura até aos dias de hoje.
Desde então, apenas resultaram dois jogos, o Star Wars Battlefront e a sua algo controversa sequela Battlefront II, ambos desenvolvidos pala EA DICE. Desta vez, a EA entregou a difícil tarefa de produzir um jogo inteiramente novo aos estúdios da Respawn Entertainment – os responsáveis pelas sagas Titanfall e Apex Legends. Star Wars Jedi: Fallen Order surge assim na esperança de acrescentar um novo capítulo de sucesso ao enorme historial do universo Star Wars.
Com tanto historial, é óbvio que esta não se trata de uma saga comum, mas sim de um autêntico culto, que junta todos os anos novos fãs à sua já enorme legião de seguidores dedicados. Quando nos envolvemos com uma das mais icónicas histórias do cinema, e com um dos mais importantes marcos do género Sci-Fi, é óbvio que todo o cuidado é pouco e cada nova introdução no universo Star Wars, deve ser bastante ponderada. Certamente, o nível de exigência é superior e a qualidade esperada também. Com uma nova trilogia a chegar ao fim no cinema, ainda este ano, e a receção mista do anterior Star Wars Battlefront II, a fasquia não podia estar mais elevada. Será que a Respawn Entertainment estará à altura deste grande desafio? Ouvimos o chamamento dos midi-chlorians e utilizámos a força para descobrir o que de melhor e de pior tem o novo Star Wars Jedi: Fallen Order.
Star Wars Jedi: Fallen Order
“Commander Cody, the time has come. Execute Order 66!” Esta é a icónica ordem que inicia a grande purga dos Jedi, e também o mote que dá inicio à aventura de Star Wars Jedi: Fallen Order.
Ao serviço da República, o Grande Exército de Clones escondia um bio-chip que tinha sido secretamente introduzido no crânio durante o processo de clonagem. Este bio-chip foi programado para, quando ativado, identificar os Jedi como traidores da República. A infame ordem veio a acontecer quando o Sith Lord Darth Sidious julgou não ter fuga possível e estava no limiar de ser desmascarado.
Logo após ouvirem a ordem do Sith Lord, centenas de Jedi foram assassinados, um pouco por toda a galáxia. O nosso herói, Cal Kestis, é um dos poucos sobreviventes deste ataque, e vive agora escondido como um coletor de lixo no planeta Bracca. Ninguém suspeita que em tempos treinou como um jovem Padawan nas artes Jedi, e que ainda hoje utiliza os seus poderes sempre que uma emergência o obriga. O seu segredo não dura muito tempo, e não tarda a ser descoberto pelas forças imperiais, forçando-o novamente a fugir.
Viagem Espacial
Já na pele do protagonista, somos resgatados pela tripulação da nave Mantis, composta pelo piloto Greez Dritus e a ex-Jedi Knight Cere Junda. Até aqui, a história é algo cliché, e faz lembrar uma espécie de Millenium Falcon adaptada. A própria tripulação e a justificação para continuarmos a história também não impressionam pela sua originalidade, mas já vimos pior.
A nossa primeira viagem na nave Mantis transporta-nos até ao planeta oculto de Bogano, cuja existência o império ainda desconhece, e provavelmente nem George Lucas ouviu falar! Aqui, um antropólogo, também Jedi, explora o legado de uma civilização perdida, que deixou para traz as suas descobertas em gravações holográficas. O cientista pede a Cal e aos seus novos companheiros que procurem um artefacto misterioso crucial para o futuro dos Jedi. Esta premissa serve de motivação para toda a trama seguinte. Se este artefacto caísse nas mãos do Império, o destino da Ordem Jedi estaria selado para sempre. O que esconde este artefacto? Para que serve? E porque motivo é tão importante para o Império? Estas são perguntas que ansiamos descobrir ao longo do jogo.
É também nas ruínas de Bogano que encontramos o andróide BD-1, que a partir deste momento torna-se o nosso fiel companheiro. BD-1 funciona como um ‘canivete suíço’ de Cal, permitindo regenerar a vida do nosso personagem, inspecionar objetos, hackear dispositivos, e até mesmo ajudar em combate, em situações muito especificas. Uma espécie de R2-D2 que foi convenientemente desenhado de forma mais reduzida e apelativa, talvez para agradar ao público da Disney, mas que ainda assim parece-nos mais bonito do que o andróide da nova trilogia, BB-9, e acima de tudo muito mais útil!
Em Evolução Constante
Depois de alguns anos sem treino, o nosso personagem já esqueceu muito do que tinha aprendido com o seu mestre, mas felizmente ainda sabe como utilizar o seu sabre de luz (lightsaber), e ainda domina o suficiente da força para sobreviver aos adversários iniciais. O reportório de habilidades de Cal está também em constante expansão, graças a uma árvore de habilidades em tudo semelhante à de outros jogos. Quando subimos de nível, por meio de combate ou de exploração, ganhamos pontos que podem ser investidos na expansão do nosso poder ou em categorias de sobrevivência. Podemos aumentar a nossa energia vital, aprender novas formas de atacar com o lightsaber, ou aprender novos poderes utilizando a força.
Além deste método de aprendizagem, também podemos desbloquear novas habilidades de forma automática. Durante algumas sequências especiais, Cal vai relembrar algumas das lições do seu treino, e introduzir novos movimentos que podemos usar mais tarde. Uma das primeiras habilidades é a possibilidade de corrermos curtas distâncias pela parede, algo especialmente útil para ultrapassar secções onde um simples salto não seria suficiente. As habilidades são muitas e variadas, e geralmente são introduzidas na forma de um flashback que não serve apenas como justificação para obter a nova habilidade, mas também como um tutorial de como a utilizar. Este conceito funciona bem, e nosso ponto de vista foi bem-adaptado a este jogo.
Mistura de Forças
Com a ajuda das habilidades, podemos diminuir a velocidade dos oponentes, puxar e empurrar objetos e inimigos, entre outras coisas típicas de um Jedi ou de um Sith Lord que se preze. É divertido transportar um guarda e atirá-lo de um penhasco, ou parar completamente a sua progressão no tempo tornando-o completamente vulnerável aos nossos ataques. Ao atacar a partir do ar, também podemos iniciar um ataque surpresa, desde que tenhamos escolhido o momento certo para aplicar esse ataque.
Infelizmente, o que não funciona assim tão bem são os ataques furtivos, uma área em que o estúdio se podia ter inspirado em Shadow of the Tomb Raider, um jogo com que também partilha muitas outras características com Jedi: Fallen Order. É praticamente impossível aproximarmo-nos de um Storm Trooper sem sermos ouvidos, e também não existe uma mecânica dedicada à furtividade (Stealth). Para uma classe de guerreiros tão habilidosa como os Jedi, que se prezam pela sua classe e atitude discreta, achamos que é uma pena este grave esquecimento.
Já que estamos a falar dos Jedi, e do seu característico estilo de combate, já sabíamos que a sua arma de eleição era o lightsaber, mas Star Wars Jedi: Fallen Order leva a preferência ainda mais longe! Mesmo durante os filmes, é possível ver alguns Jedi a utilizar blasters (armas laser) sempre que se sentirem encurralados. Mesmo o ‘finório’ Obi-Wan Kenobi acaba por utilizar uma destas armas, embora, segundo ele, as considere muito pouco civilizadas! Já o nosso herói Cal apenas utiliza o seu lightsaber. Pistolas? Ele não sabe o que isso é, nem a Respawn! Apenas o poder da Força complementa o seu arsenal de guerra, um detalhe que nos deixou um pouco tristes.
Mesmo no que toca ao Stealth, Star Wars Jedi: Fallen Order poderia ter ganho um pouco mais de profundidade com a opção de utilizarmos este tipo de armamento. Somos em parte compensados pelo sistema de personalização do nosso sabre de luz, no entanto as opções nem são assim tantas. Também na indumentária, a arrumação parece despropositada. Sabemos que os Jedi guardam uma parafernália de equipamentos à cintura, tal e qual a mala de Sport Billy. Neste caso, o seu cinto, apenas serve como decoração, sem qualquer utilidade aparente, a não ser segurar o lightsaber (e as calças).
Eles Andam ‘AI’
Um detalhe curioso do sistema de combate de Fallen Order, é a introdução do chamado “nemesis system”. Quando morremos, a XP ainda não utilizada é transferida para o inimigo que nos derrotou. Para recuperarmos essa XP, temos de voltar a defrontá-lo. Se existirem vários inimigos iguais no mesmo espaço, podemos identificar o nosso rival pelo novo brilho que apresenta. Como se não bastasse a humilhação de perdermos para um Ser inferior (!!!), algumas destas criaturas chegam mesmo a fazer troça de nos terem vencido, orgulhando-se do seu feito.
A IA não é genial, mas não compromete de forma nenhuma a experiência. Outra novidade é o facto de todos os inimigos fazerem Respawn. Não, não falamos do estúdio da EA. De facto, os inimigos voltam a aparecer nos seus locais pré-definidos, quando gravamos o jogo num dos pontos de reflexão, um método em tudo semelhante às fogueiras de Shadow of Tomb Raider. Este ponto é útil para dar mais longevidade ao jogo, mas de facto não é nada realista. Ainda assim, parece-nos compensar a longo prazo, pois permite uma maior longevidade.
Podemos discutir se este novo Star Wars necessitava de um sistema tão complexo como o “nemesis system”, ou se o relativamente pequeno mapa se torna maior graças a todos os desvios e repetições que nos permite realizar. A verdade é que já tínhamos tantas saudades de um verdadeiro jogo Star Wars que, por vezes, nos vemos a querer desculpar todos os pequenos pontos negativos que encontramos, e a focar-nos mais nos fantásticos ambientes, e na muito bem conseguida banda sonora, composta por Gordy Haab e Stephen Barton, também responsáveis pelas músicas de Star Wars: The Old Republic e Apex Legends, respetivamente.
Super Jedi Bros
Saltar, pendurar, trepar, e repetir, mais parece que estamos a descrever um novo jogo da saga Super Mario. Na verdade, Star Wars Jedi: Fallen Order mais parece um jogo de plataformas, onde a quantidade de secções, caminhos, rampas e obstáculos chega a ser ridícula. Não nos parece muito realista que a vida de um Jedi em potencia seja passada a escalar paredes. A verdade é que chegamos a correr por várias plataformas na esperança de chegar a uma nova secção que não nos obrigue a repetir tudo novamente. Este é um estilo de jogo que nos fez imediatamente lembrar de jogos da saga Tomb Raider e Uncharted. Não querendo entrar em mais comparações, chega mesmo ao ponto de imitar a forma como o nosso personagem atravessa pequenos espaços entre paredes, uma semelhança demasiado evidente para ser ignorada. Para um jogo de aventura e ação, é expectável algumas secções de obstáculos e plataformas, que fazem todo o sentido em Fallen Order, mas sem exagerar. Além desta predominância muito exagerada, também devemos frisar que os percursos e obstáculos estão um ponto abaixo aos de Shadow of the Tomb Raider, que são, na nossa opinião, o benchmark a bater neste momento.
Não deixamos de reparar que existem alguns erros gráficos em algumas das secções. Alguns corrimões não são escaláveis, algumas paredes parecem fazer o personagem saltar, entre outros pequenos detalhes que, felizmente, são geralmente ignoráveis. Estes pontos, juntamente com alguns glitches existentes, são uma das fraquezas de Star Wars Jedi: Fallen Order. Num ponto de vista geral, concluímos que a Respawn fez um bom trabalho a desenhar os níveis, que, embora apresentem uma caminhada uma pouco longa, permitem-nos percorrer vários ambientes diferentes, e sempre com um estilo característico ao próprio jogo. Só temos pena que não apresente um pouco mais de diversidade, e nem sequer mostre uma única batalha espacial. Onde estão as ‘Star Wars’?
No ponto de vista mais técnico, não temos razão de queixa no PC! A taxa de frames e estabilidade do jogo foram perfeitas durante o teste. A experiência pode variar em PCs mais limitados, ou nas consolas.
Reflexos de Ninja
Regressando ao combate, o sistema de luta apresenta muitos paralelos com Sekiro, com a sua combinação bem-sucedida de ataques inteligentemente posicionados, manobras evasivas e utilização constante de bloqueios. Este sistema é bastante diferente dos últimos jogos totalmente dedicados ao mundo Jedi que nos lembramos de ter jogado – Star Wars Jedi Knight: Jedi Academy e Star Wars: The Old Republic. Embora funciona bem nas consolas, talvez perca algum fator de divertimento no PC. Em Fallen Order é necessário usarmos mais teclas do que nos jogos anteriores, e sem um comando, a jogabilidade é menos intuitiva. A nova jogabilidade também se reflete nos adversários, que às vezes são bastante difíceis de enfrentar. Mesmo que à primeira vista pareçam inofensivos, podem ir destruindo a nossa pequena barra de vida se não tivermos cuidado.
Além disso, quase todos os oponentes têm um ataque destacado a vermelho que não pode ser bloqueado, e requer uma evasão rápida. Embora existam sempre algumas situações mais caricatas, como desviar Cal diretamente contra uma parede e ainda assim escaparmos ao dano, o jogo oferece batalhas que são geralmente muito emocionantes. Isto é notório principalmente nos confrontos contra Bosses, onde as pequenas animações intermédias foram muito bem introduzidas no meio da ação principal.
Fallen Order oferece quatro níveis de dificuldade. Felizmente, é apenas nos níveis mais elevados que encontramos semelhanças com os jogos da From Software, que serviram aqui como inspiração, tal como a série Uncharted, Titanfall 2 e Tomb Raider. Mesmo no segundo nível de dificuldade, algumas lutas são bastante exigentes para os menos habilidosos. A dificuldade aumenta ainda mais se optarmos por jogar no PC, com o rato e o teclado, um sistema que a própria EA desaconselha logo no inicio do jogo. Em níveis mais elevados de dificuldade, os oponentes tornam-se ainda mais fortes, e o tempo de reação muito menor.
Em geral, os antagonistas e os personagens secundários encaixam apenas de forma satisfatória na história de Fallen Order. Um facto estranho, tendo em conta que fazem parte do novo ‘canon’ oficial do universo Star Wars, logo esperávamos um pouco mais destes personagens, que aparecem e desaparecem sem grande interferência na história principal. Por exemplo, o nosso estimado Obi-Wan ‘Que Eu Não Vi’ (Kenobi) faz um singelo cameo, em forma de holograma minúsculo, que ainda por cima parece-nos retirado diretamente da película do filme Episódio 3: A Vingança dos Sith, de Star Wars.
Infelizmente, não podemos dizer o mesmo do personagem principal Cal, que é provavelmente o protagonista mais chato e sem carisma da saga Star Wars. Um personagem que temos de aturar durante toda a nossa aventura! Parece-nos que o estúdio optou por seguir a tendência de basear o protagonista num ator real, tal como acontece no mais recente funcionário de entregas de encomendas de longa distância, o Sam Bridges (Norman Reedus), em Death Stranding, ou o já confirmado Johnny Siverhand (Keanu Reeves), em Cyberpunk 2077. Neste caso, o ator Cameron Monaghan não deu apenas a sua voz a Cal, mas também a sua cara. Tendo em conta o que jogámos, haveria algum espaço para a Respawn ter introduzo a possibilidade de criarmos o nosso próprio personagem, uma situação que provavelmente faria esquecer os problemas de carisma.
Veredito
Star Wars Jedi: Fallen Order transporta-nos diretamente para o fantástico universo da Guerra das Estrelas, inseridos numa época tão perigosa, que faz com que até os poderosos Jedi enfrentassem a extinção. Com uma aventura puramente singleplayer, inserida em ambientes de cortar a respiração, que fazem jus ao universo Star Wars, só mesmo um protagonista aborrecido e pouco carismático, para borrar a pintura de um quadro que podia ser quase perfeito.
Um jogo de Star Wars tem sempre de ser baseado numa história espetacular, algo que aqui é discutível. Esta tarefa foi deixada à responsabilidade da Respawn Entertainment, que tinha uma oportunidade soberba de impactar a comunidade de fãs galácticos com uma história épica que fizesse lembrar os filmes antigos de George Lucas. A verdade é que toda a trama é uma gigantesca manta de retalhos, com alguns elementos cliché, que não atribuem valor, nem resolvem qualquer mistério da história principal de Star Wars. A premissa para Jedi: Fallen Order foi conseguida, mas não tão bem executada. Parece que, ao longo do jogo, a história perde-se sem forma de justificar, ou resolver, o seu inicio.
No ponto de vista técnico, há problemas que não são fáceis de ignorar. A deslocação do nosso herói faz-se de uma forma pouco natural, chegando a deslizar enquanto caminha ou muda de direção. Isto não é aceitável nos jogos dos dias de hoje, especialmente vindo de um AAA. Muitas vezes somos engolidos pelas paredes, ou ficamos temporariamente bloqueados por algum objeto no nosso caminho. Já o nosso lightsaber pode perfurar paredes, objectos ou roupas, sem aplicar qualquer dano, um aspeto que até os jogos mais antigos de Star Wars em conta. Neste aspeto, Fallen Order parece-nos um resultado pouco polido.
Enquanto os cenários apresentam boa qualidade, e estão bem inseridos no universo de Star Wars, com muitos modelos de naves e objetos familiares para os fãs, estes servem apenas como decoração que não podemos utilizar.
O combate é talvez o ponto mais positivo deste Fallen Order, com pequenas secções cinematográficas entre e durante os confrontos, que resultam numa injeção de adrenalina e imersão. Se não podemos recorrer a mais armas, a não ser o nosso lightsaber, já o novo andróide BD-1 foi uma boa adição, especialmente pela sua utilidade em combate e no decorrer do jogo.
Para um fã de Star Wars, Jedi: Fallen Order serve como um vislumbre da galáxia mais distante, e uma oportunidade de imergir de novo numa história cativante, que leva até mesmo os recém-chegados a este universo a quererem experimentar esta aventura. Longe de ser perfeito, Fallen Order introduz algumas mecânicas muito interessantes, e um sólido sistema de combate, resultando num bom produto final, que pode muito bem servir como ponto de partida para uma nova série de jogos Star Wars.
Esta análise foi baseada numa versão para PC.