Rock in Rio Lisboa 2024: Cartaz completo do Palco Tejo

Com um percurso ímpar na música nacional, os Blind Zero celebram em 2024 trinta anos de carreira com a edição do álbum “Courage and Doom”, o esperado sucessor de “Often Trees”, editado em 2017. O single de apresentação do novo álbum chama-se “Running Back to You”, e foi gravado e produzido por Nuxo Espinheira, misturado por João Bessa e masterizado por Christian Wright (Arcade Fire, Bjork, LCD Soundsystem, Massive Attack, Radiohead, The National) em Abbey Road, o mítico estúdio dos Beatles.
O nono disco dos Blind Zero foi composto durante os tempos de privação que o mundo viveu nos últimos tempos. Começa com uma meticulosa exploração individual de sons e ambientes atmosféricos, com sintetizadores e programações a definirem paisagens sónicas para, posteriormente, serem transmutadas por rendilhados de instrumentos convencionais. Este novo ponto de partida, menos convencional, faz com que o plano de fundo seja o alicerce de toda a construção musical, tendo em consideração a sua influência e envolvência.
Nascidos no Porto na década do rock e do grunge, os Blind Zero somam milhares de discos vendidos, nove álbuns editados e um DVD ao vivo para a MTV em Milão. A banda de Miguel Guedes faz parte da história da música em Portugal, mas ainda tem muito para viver e o novo disco atesta a boa forma d quarteto do Porto. Ao vivo, os Blind Zero surpreendem com um espetáculo químico e intemporal, revelador da enorme criatividade e vitalidade.
Foram a primeira banda de rock cantado em inglês a atingir o galardão de ouro em Portugal; a receber o primeiro prémio da MTV para Best Portuguese Act; a vencer o concurso europeu SCYPE com o original “My House”; a percorrer as cidades do Porto, Coimbra e Lisboa em cima de um autocarro para celebrar os 13 anos de carreira; e a tocar suspensos a 10 metros do chão num concerto memorável e único, os Blind Zero contam com alguns feitos ao longo de três décadas. Com um percurso ímpar, os Blind Zero demonstram em palco a sua verdadeira essência. E cada espetáculo é especial e irrepetível, como o voltará a confirmar o concerto de dia 15 de junho 2024 no Rock in Rio Lisboa.

Formação:
Miguel Guedes – voz e guitarra
Nuxo Espinheira – baixo, teclado e voz
Vasco Espinheira – guitarra
Pedro Guedes – bateria

A celebrar 37 anos de história em 2024, os Peste & Sida continuam a dar cartas no panorama do rock português. Editaram em 2023 o oitavo álbum de originais, “Não Há Pão”, e somam atualmente mais de 40 mil ouvintes no Spotify. Atualmente, e depois de vários ajustes na formação da banda, os Peste & Sida são compostos por João San Payo (voz e baixo), João Alves (voz e guitarra), Sandro Oliveira (bateria e voz) e Ricardo Barriga (guitarra),
Formados a 11 de julho de 1986, os Peste & Sida foram uma das bandas mais icónicas e de referência do Rock português dos anos 80. A banda era formada por João San Payo (baixo), Luís Varatojo (guitarra), Fernando Raposo (bateria) e João Pedro Almendra que se juntou ao grupo para se encarregar das vocalizações, com Orlando Cohen como última aquisição para o gravar o álbum de estreia “Veneno” (1987). Em 1989 a banda lançou o álbum ““Portem-se Bem” e deu-se a saída de Orlando Cohen e João Pedro Almendra, ficando João San Payo e Luís Varatojo a assumir a parte vocal da banda, com Fernando Raposo na bateria. Em 1990 sai o terceiro álbum, “Peste & Sida é que é!”, e em 1992, o guitarrista Nuno Rafael e o baterista Marco Franco entram para a banda e é lançado o quarto álbum, “Eles Andam Aí”. Marco Franco viria a dar lugar na bateria a Sérgio Nascimento e é esta formação (João San Payo, Luís Varatojo, Nuno Rafael e Sérgio Nascimento) que mantém os Peste & Sida ativos até 1994.
Com um hiato de 8 anos, a banda regressa em 2003, pela iniciativa de João San Payo, trazendo a alegria aos fãs e o compromisso de que os Peste & Sida viriam para ficar. Com a cumplicidade de João Alves, guitarrista e fã de Peste desde a primeira hora, com Orlando Cohen e o baterista Marte Ciro é gravado o quinto álbum da banda “Tóxico”. Em 2007 já com o João Pedro Almendra de regresso sai o sexto álbum de originais “Cai no Real”, produzido pelo ex-Peste & Sida Nuno Rafael e trazendo a banda de volta à sua melhor forma.
Em 2011 é gravado o álbum “Não Há Crise” com João San Payo e João Alves a assumir as vocalizações e com Sandro Oliveira como novo baterista da banda. Em 2012 o guitarrista Ricardo Barriga integra a banda e os Peste & Sida passam a apresentar-se em quarteto, tendo gravado o álbum “Ao Vivo no RCA” em 2015, que consistiu no registo do espetáculo comemorativo das reedições dos três primeiros álbuns. Este disco ao vivo é considerado pela banda o seu «Best Of» de excelência por contar com a participação de treze músicos convidados, que em algum momento das su,s vidas fizeram parte desta grande família Peste & Sida e que por isso se quiseram juntar a esta festa, com os Peste & Sida e com o coro da plateia de lotação esgotada que encheu a casa nessa noite memorável.
Outra noite memorável será a de 15 de junho de 2024, data em que os Peste & Sida levam ao palco tejo do Rock in Rio Lisboa clássicos que continuam a fazer história no panorama Rock nacional, na edição histórica dos 20 anos do festival.

Com uma carreira consolidada no panorama português e internacional, numa mescla que une géneros como o blues, rock, garage rock e o punk, Paulo Furtado iniciou o seu percurso enquanto The Legendary Tigerman em 2011, com o lançamento do icónico álbum “Naked Blues”.
O one-man band toca guitarra, harmónica e bateria sozinho em palco, utilizando vários microfones para efeitos, pedais de percussão, instrumentação eletrónica e Kazoo. Em poucos anos passou de artista de culto a nome referência e é com o aclamado álbum “Femina” (2009), que firmou o seu nome no panteão do rock mais criativo feito na Europa. Um álbum de duetos que juntou a Paulo Furtado diversas vozes femininas, tais como Asia Argento, Maria de Medeiros, Rita Redshoes, Cláudia Efe, Phoebe Killdeer, Cibelle, Becky Lee, entre outras.
Em “True” (2014) e “Misfit” (2018) consolidou-se na cena rock internacional, com dois álbuns que exploram as densas paisagens sonoras de um rock n’ roll. Em setembro de 2023, The Legendary Tigerman lançou “Zeitgeist”, álbum em que pela primeira vez que compôs com sintetizadores modulares em vez de guitarras, e que contou com a participação de artistas de renome, tanto nacionais como internacionais, como Anna Prior, Asia Argento, Best Youth, Calcutá, Delila Paz (The Last Internationale), Jehnny Beth, RAY, Sarah Rebecca e Sean Riley.
Em 2023, Paulo Furtado dedicou-se à sétima arte, com a participação no filme de Edgar Pêra sobre Fernando Pessoa, “Não Sou Nada – The Nothingness Club”, como ator e autor de parte da banda sonora.
A 15 de junho de 2024, The Legendary Tigerman promete agitar águas no Parque Tejo Lisboa, trazendo à tona a mesma energia que o público português já lhe conhece há mais de vinte anos.

O vocalista Jay Buchanan deu os primeiros passos como artista a solo e os Rival Sons foram a primeira banda de rock com que atuou. O entusiasmo com que o álbum de estreia, “Before the Fire”, da recém-formada banda foi recebido, em 2009, fez com que Jay Buchanan viesse a dedicar-se aos Rival Sons a tempo inteiro. Depois da surpreendente aclamação da crítica e do público, os Rival Sons foram convidados a atuar como banda de apoio dos AC/DC e Alice Cooper, e dois anos depois, em 2011, estavam a gravar o segundo álbum “Pressure & Time”, que foi considerado o trabalho mais notável dos Rival Sons até à data.
O álbum alcançou o primeiro lugar na tabela dos mais vendidos de Hard Rock da Amazon e o 19º no Hot 100 da Billboard. Storm Thorgerson, autor de capas de álbuns para os Pink Floyd, Led Zeppelin e Genesis, fez a arte da capa para o álbum dos Rival Sons pro bono devido à sua admiração pela banda.
Em 2012, “Pressure & Time” foi eleito o segundo álbum do ano e os Rival Sons foram nomeados na categoria de “Artista Revelação do Ano” pela Classic Rock Magazine. Em 2016, depois do lançamento de “Hollow Bones”, os Rival Sons andaram na estrada com mais dois nomes incontornáveis da história do rock, os Deep Purple e os Black Sabbath. Três anos depois, a banda editou o album “Feral Roots”, cujo single de apresentação “Do Your Worst”, alcançou o primeiro lugar na tabela Billboard Mainstream Rock Songs. O álbum foi nomeado para dois prémios Grammy em 2020, nas categorias de “Melhor Álbum Rock” e “Melhor Performance Rock” pela música “Too Bad”. Em 2024, de regresso à estrada com os dois novos álbuns que editaram em 2023 para apresentar, “Darkfighter” e “Lightbringer”, os Rival Sons voltam a Portugal para atuar no Rock in Rio Lisboa no dia 15 de junho no palco tejo.

A história de Tomás, Salvador, Francisco, Manuel e Domingos tem o seu primeiro capítulo em 2011 com o disco “Gazela” – uma urgência de canções juvenis com irresistíveis hinos pop que se cantam e que sabem sempre a pouco. Em 2014 lançaram o segundo disco, “Pesar o Sol”, que confirmou as melhores expectativas e serviu de mote para vários concertos memoráveis em variados palcos por todo o país. O terceiro disco surgiu em 2016, com o nome “Capitão Fausto Têm os Dias Contados” e pouco mais de 30 minutos de música e palavras em modo pop, recheados de primor e requinte, e que contam as histórias de vida de cada um dos membros da banda, contando com grandes êxitos como “Amanhã Tou Melhor” e “Morro na Praia” nos quais se afirmaram como “a voz de uma geração”. Em 2017, a banda viajou até São Paulo, no Brasil, para gravar o quarto álbum de originais nos Red Bull Studios, em conjunto com Rodrigo “Funai” Costa, Alejandra Luciani e Fernando Ianni, mais tarde produzido e misturado em Alvalade pelos próprios membros. “Sempre Bem”, “Faço as Vontades”, “Amor, Nossa Vida” e “Boa Memória” foram temas que fizeram parte do álbum “A Invenção do Dia Claro”, lançado em 2019, no qual a banda demonstrou que se renasce a cada disco. Depois do lançamento de “Capitão Fausto & Orquestra das Beiras” no Campo Pequeno e do lançamento de “Sol Posto”, a banda editou recentemente “Subida Infinita”, o seu quinto disco de originais.

Neyna é actualmente uma das principais referências da música Cabo Verdiana da atualidade, tendo ganho em 2023 o prémio de música popular do ano nos Cabo Verde Music Awards com o êxito “Akanadja”, que conta com mais de 3 milhões de streams no Spotify. A artista começou a sua carreira como apresentadora de televisão, com apenas 16 anos, mas a sua vocação e talento falaram mais alto, e foi sem surpresa que surgiram convites de Loreta KBA para a participação no single “Sábado di Noti” ou CESF no single “Amor Bem”. O verdadeiro reconhecimento da indústria musical aconteceu em 2020, quando uma das maiores referências cabo-verdianas, Nelson Freitas, a convidou para gravar consigo “Na Bo Mon”, tema que conta já com mais de 6 milhões de visualizações no Youtube e que, cumprindo todas as expectativas, acabou por atrair a atenção do grande público para Neyna. Com uma base de fãs cada vez maior e mais entusiasta, a artista lançou, de seguida, icónicos temas como “Tempo Para”, “Uh” e “Spadja Pé”, que somam já várias milhões de visualizações no Youtube e streams no Spotify e se tornaram motivo para as sucessivas enchentes nos seus concertos. Mais recentemente, a artista colaborou com Supa Squad no tema “Contigo”, e vai estrear-se agora no Palco Tejo do Rock in Rio Lisboa.

Iñigo Quintero é um cantor e compositor espanhol que deixou a sua marca na cena musical em 2022, ao ganhar destaque com o lançamento do single “Si no estás”, que rapidamente se tornou um fenómeno viral em plataformas como o TikTok e o Spotify. Este êxito catapultou a sua carreira para a fama, colocando-o no cobiçado Top 1 global do Spotify, ultrapassando artistas como Bad Bunny e Taylor Swift. Com singles como “Sobredosis”, “Será por ti”, “Sin tiempo para bailar” e, claro, “Si no estás”, Iñigo conta com mais de 19 milhões de ouvintes mensais no Spotify.
Para além da sua carreira musical, Iñigo tem uma sólida formação em jornalismo e é diretor de Cultura do El Generacional. A sua experiência jornalística levou-o também a ser correspondente do El Estilo, no entanto, o seu amor pela literatura e pela música levou-o a explorar novas fronteiras na indústria musical. Nas redes sociais, o artista conseguiu construir uma base sólida de fãs, com mais de 360 mil seguidores no Instagram.

Com apenas 20 anos, a música de Lauren Spencer Smith tem tido repercussões junto de muitas pessoas, tendo atingido até à data 4 mil milhões de streams. Nas palavras da própria, “escrevo canções que não tinha quando passei pelas minhas experiências pessoais, para que ninguém tenha de se sentir sozinho”. “Fingers Crossed” e “Flowers” são ambos singles de platina certificados que representam uma voz rara na música. No seu álbum de estreia, “Mirror”, lançado em 2023, a artista compôs 15 canções profundamente pessoais, resultando em quase 900 milhões de streams apenas no Spotify, e obtendo elogios da Rolling Stone, da Billboard e do The Guardian. A sua autenticidade na música e, recentemente, na sua digressão global, atraiu fãs de todo o mundo, acabando por esgotar 42 concertos.
Da remota Ilha de Vancouver, Lauren começou a ganhar seguidores nas redes sociais aos 13 anos, com covers de “Always Remember Us This Way” e “All I Want”. Em 2022, a artista lançou o monumental êxito “Fingers Crossed”, que alcançou o 19º lugar na Billboard Hot 100, levando-a a atuar nos MTV VMAs, no The Tonight Show com Jimmy Fallon e nos People’s Choice Awards, no qual foi nomeada para “Melhor Novo Artista”. Em 2023, o seu álbum de estreia demonstrou que Lauren oferece com a sua arte uma viagem narrativa completa do seu brilhante aqui e agora, enquanto assinala tudo o que está para vir.

De regresso aos palcos para assinalar o 25º aniversário de “O Monstro Precisa de Amigos”, o segundo e último álbum de originais da banda, editado em 1999 e que contém temas que se tornaram hinos como “Ouvi Dizer”, “Capitão Romance”, “Dia Mau” e “Chaga”, contando ainda com convidados como Vítor Espadinha, Gordon Gano (Violent Femmes) e os Corvos, os Ornatos Violeta vão ser agora padrinhos e cabeça de cartaz do palco tejo do Rock in Rio Lisboa – o Palco Tejo!
Eleito Álbum do Ano nos prémios Blitz de 1999 e sucessor do álbum de estreia “Cão!”, editado em 1997, “O Monstro Precisa de Amigos” valeu a Manel Cruz o prémio de Melhor Voz Masculina, ao single “Ouvi Dizer” o título de Melhor Canção e aos Ornatos Violeta a consagração como Melhor Grupo Português. Considerado um dos melhores álbuns portugueses de rock de sempre, em 2009 “O Monstro Precisa de Amigos” foi eleito o Melhor Álbum português editado entre 1994 e 2009, pelos ouvintes da Antena 3; e o terceiro Melhor Álbum dos Anos 90, pela Blitz.
Recorde-se que os Ornatos Violeta terminaram a carreira em outubro de 2002, após cinco anos de muita atividade e sucesso a nível nacional. Em 2012 – tal era o entusiasmo entre a nova geração – os Ornatos Violeta regressaram aos palcos e esgotaram sete datas nos Coliseus de Lisboa, Porto e Micaelense, na ilha de São Miguel. Desde então, a banda tem tocado ao vivo em situações especiais e grandes festivais porque o culto continua vivo, alimentado pelos que nunca viram a banda ao vivo e os que cresceram com os Ornatos Violeta. A banda criada por Manuel Cruz (voz), Peixe (guitarra), Nuno Prata (baixo), Kinorm (bateria) e Elísio Donas (teclados) em 1991, no Porto, é uma referência em Portugal e as suas músicas continuam a fazer parte das playlists das rádios, porque as boas canções são intemporais. Após o desaparecimento de Elísio Donas, em maio de 2023, os Ornatos Violeta prosseguem juntos perpetuando, assim, a sua memória e cumprindo o sonho que uniu este cinco amigos no início dos anos 90.

Formada em 1996, a banda portuguesa Fonzie é constituída pelo vocalista e guitarrista Hugo Maia, pelo guitarrista David Marques, pelo baixista Carlos Teixeira e pelo baterista João Marques. Com uma história de inúmeros sucessos, a banda portuguesa já lançou êxitos como “A Tua Imagem”, “Saudades”, “Caminho” e “Só Heróis”. Nomeada já duas vezes para “Melhor Ato Português” nos MTV Europe Music Awards, (em 2003 e em 2007), a banda conta também com três grandes digressões mundiais pelos quatro cantos do mundo, tendo já pisado variados palcos, clubes e festivais no Japão, Austrália, Singapura, Reino Unido, Brasil, Alemanha, Espanha, França, Bélgica, Itália, Holanda, Áustria, República Checa, Suécia, Colômbia, Venezuela, Equador, Chile e Argentina, e partilhado o mesmo palco com icónicas bandas de rock como os Linkin Park, The Offspring, Soulfly, Lost Prophets, All American Rejects, My Chemical Romance, Black Eyed Peas, Muse, Misfits e Nickelback.

Oriundo de Faro e um apaixonado pela música, Danni Gato descobriu as frequências mais rápidas de House Music e de uma das suas derivações, o Afro-House, que o consagrou como um dos melhores DJs nacionais. É nas cabines e entre discos e leitores que o artista se sente em casa. As suas atuações são contagiantes e verdadeiras multidões acorrem às pistas de dança e palcos por onde passa. No seu já longo currículo, contam-se passagens marcantes por inúmeros grandes clubes e festivais nacionais e internacionais, tendo já passados por Luxemburgo, Suiça, Malta, França, Espanha, Cabo Verde, Holanda, Itália, Reino Unido e os EUA. O seu primeiro LP “The Beginnig – Day & Night” explodiu e elevou o seu nome na indústria musical. Foi daqui que surgiram temas que são hoje verdadeiros hinos das pistas de dança como “Pedrinha”, “Num Tás a Ver” ou “Imagina Só”, e onde colaborou com nomes como, Nelson Freitas, Loony Johnson ou Djodje. Depois de em 2022 esgotar o Coliseu de Lisboa e o emblemático Pavilhão Carlos Lopes, o artista vai agora passar pelo Rock in Rio Lisboa.

Conhecido como um dos maiores e mais galardoados nomes do hip hop e da música nacional contemporânea, ProfJam tem vindo a desenhar um percurso artístico ímpar, tendo-se afirmado com um posicionamento e uma sonoridade absolutamente singulares que o colocam num patamar diferenciado, já tendo pisado inúmeros grandes palcos por todo o país. Estreou-se com a mixtape “The Big Banger Theory”, em 2014, da qual saiu o clássico “Mambo Nº1”, seguido de um novo lançamento em 2016 intitulado “Mixtakes”, destacado como um dos maiores êxitos desse mesmo ano, e do qual saiu o single de ouro “Queq Queres”. Com uma escrita intrincada, flows complexos e produções que traduzem o presente e o futuro, o artista foi cultivando um estilo muito próprio com o qual se foi evidenciado tanto nos seus sucessivos lançamentos como nos palcos que foi pisando de norte a sul do país. Em 2019, ProfJam lançou o álbum “#FFFFFF”, que entrou diretamente no top 50 do Spotify, e atingiu rapidamente o galardão de platina, contando com êxitos como “Água de Coco” (single de quadrupla platina), “Tou Bem” (single de sêxtupla platina), “Malibu” e “À Vontade” (ambos singles de tripla platina).
A história do artista prosseguiu, e os sucessos continuaram a acumular-se: “Havana”, single de Sippinpurpp em que participou, atingiu o galardão de ouro; “HEI”, o seu primeiro single pós “#FFFFFFF”, com produção do célebre Branko — que levou o hip hop de ProfJam por caminhos mais sexy — atingiu a Dupla Platina; e ainda com Branko, participou num remix do tema “Hear From You”, antes de saltar para uma nova colaboração: desta vez no single “Damn / Sky” de Lon3r Johny (Single de Platina). Em 2020, ano em que os maiores palcos do país esperavam pela consagração de ProfJam, com uma agenda repleta de concertos, o mundo parou, mas o rapper não. ProfJam aproveitou para se fechar em estúdio com Benji Price, um dos grandes talentos da produção nacional, criando juntos mais uma obra de arte, um álbum que tomou de assalto os tops das plataformas de streaming: “System”, disco que soma dezenas de milhões de streams e visualizações. Em 2022 marcou o início da caminhada para o seu novo disco “MDID” (Música de Intervenção Divina), lançado em maio de 2023, e que já atingiu a certificação de ouro, com uma série impressionante de singles como “DAKAR” (single de Ouro), “CABARET” (single de Platina), “NADA ME FALTA”, “SACA LÁ” (single de Ouro), “AZTECA”, “WUOW” (single de Ouro) e “JAMANTHA” (single de Ouro). Em 2024, “MDID” continua a marcar presença em vários palcos, incluindo o Palco Tejo do Rock in Rio Lisboa.

Considerado um dos principais artistas de rap e funk carioca no Brasil, MC Cabelinho fez história acontecer no lançamento do seu segundo álbum “LITTLE LOVE” ao chegar à segunda posição do TOP 50 Álbuns Brasil no Spotify Brasil, tornando-se no sexto maior debut de um álbum na mesma plataforma, com 5,4 milhões de streams. Direto do Rio de Janeiro, o cantor, compositor e ator iniciou-se na indústria musical em 2016. Com colaborações com artistas de peso como Anitta, Ludmilla, Gloria Groove e MC Dricka, o rapper brasileiro já participou em algumas novelas da TV Globo, e recebeu o prémio Beat BR nos MTV Millennial Awards, em 2022.

Um dos maiores fenómenos da cena musical brasileira, Veigh conta com milhões de reproduções em plataformas como o Spotify ou o Youtube, e não para de crescer. Com êxitos como “Novo Balanço”, “Engana Dizendo Que Ama” e “Clickbait”, que fazem parte da versão deluxe do seu primeiro álbum de estúdio “Dos Prédios”, lançada em 2023, e que atingiram milhões de streams na semana de lançamento, o artista já pisou grandes palcos pelo Brasil, e pela Europa. Em 2023, Veigh estreou-se no Palco Factory do The Town; em 2024, irá fazer o mesmo, desta vez no Palco Tejo do Rock in Rio Lisboa, trazendo toda a sua música e contagiante vibe ao festival.